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A Síndrome de Down é uma condição que atinge 1 entre 700 bebês recém-nascidos no Brasil de acordo com o Ministério da Saúde. A doença se dá pela presença de um terceiro cromossomo nas células dos indivíduos, chamado de trissomia. Este terceiro cromossomo provoca alterações cognitivas e físicas nas pessoas. Alterações ortopédicas podem estar presentes na criança e no adulto com a trissomia do cromossomo 21.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 300 mil brasileiros tem trissomia do 21. Sua incidência pode aumentar de acordo com a idade da gestante. Segundo dados da Global Down Syndrome Foundation, o cromossomo extra no par 21 é o transtorno cromossômico mais frequente no mundo e a maior causa de atraso intelectual e de desenvolvimento.
A ortopedista do Instituto Ferrer, Dra. Mariana Ferrer, afirma que além dos impactos no desenvolvimento motor e cognitivo da pessoa, a trissomia também provoca outras alterações ortopédicas. “Essas alterações ortopédicas são consequência da frouxidão ligamentar e da hipotonia muscular, que acarreta danos específicos aos joelhos, quadris e espinha dorsal”, explica.
Pensando nisso, a médica listou as quatro principais alterações ortopédicas da patologia. Confira:
1 – Pés planos
As crianças com esta condição têm maior chance de apresentar pés planos ou chatos. “Os pés não estão devidamente estabilizados e alinhados, o que impacta diretamente no equilíbrio e na marcha. O pé plano é aquele com ausência ou diminuição do arco medial plantar”, diz a Dra. Mariana.
2 – Displasia do quadril
A especialista aponta que a porcentagem de crianças com trissomia do 21 que apresenta displasia do quadril é de 5%. “É uma anormalidade no desenvolvimento da articulação do quadril, na qual a cápsula, o fêmur proximal e o acetábulo podem apresentar alterações”, assegura.
3 – Instabilidade do pescoço
A ortopedista também reconhece que várias crianças com esta condição apresentam instabilidade no pescoço. “Podem chegar a 30% dos casos. Os ligamentos que seguram o pescoço e o começo da coluna vertebral tendem a ser mais frouxos e sua tonicidade também é menor. Dessa forma, a vértebra consegue se mover com uma extensão maior até a vizinha. Como consequência, essa movimentação das vértebras pode lesar a medula”, esclarece.
4 – Escoliose
Uma das alterações mais comuns, de acordo com a Dra. Mariana Ferrer, é a escoliose, que pode estar presente em cerca de 50% de crianças que têm trissomia do 21. “Quando essa alteração é diagnosticada, o especialista responsável realiza exames radiológicos para acompanhar a progressão da curva e avaliar o uso de órteses corretivas para evitar a progressão e até formas mais graves da doença. Caso seja necessário, é feita a intervenção cirúrgica para correção das curvas”, conclui a médica.
Dr. Marcelo Ferrer realizou no Distrito Federal, em 2015, o primeiro tratamento com a técnica, também chamada de substituição do tornozelo, após treinamento especializado no exterior
A DOR LOMBAR ou LOMBALGIA, mais popularmente conhecida como dor nas costas, ocorre na parte inferior da coluna vertebral, chamada coluna lombar.
Curso ocorreu na USP Ribeirão Preto. Foram dois dias de imersão nas mais avançadas técnicas de cirurgia da coluna vertebral.