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Com as recentes conquistas dos skatistas Pedro Barros, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal nas Olimpíadas de Tóquio, a prática do esporte está em alta. Com isso, surge a necessidade de cuidados com lesões provocadas pelo carrinho. De acordo com o estudo “Perfil das lesões em praticantes de skate”, feito pela Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 76% dos atletas entrevistados já relataram ter sofrido alguma lesão.
De acordo com a pesquisa, a entorse de tornozelo representou 24% do total de lesões; a fratura de ulna, 18%; as luxações de punho, 14%; as lesões no joelho representaram 11%; as fraturas de falanges, a luxação de cotovelo e as fraturas de úmero representaram 7% cada; e as fraturas de fíbula, de costelas e de rádio totalizaram 4% cada.
Mesmo assim, o número e o perfil de lesões encontrados no estudo estão presentes em outros esportes não considerados radicais. De acordo com a ortopedista do Instituto Ferrer, Dra. Mariana Ferrer, a falta de alongamentos e de equipamentos adequados acabam fazendo a diferença nas lesões.
“O skate é um esporte considerado radical e de muito impacto, com manobras de alto grau de dificuldade onde o praticante precisa se arriscar. Por isso, equipamentos de proteção como capacetes, joelheiras e cotoveleiras já podem reduzir as chances de fraturas, além de dar mais confiança para o skatista para se jogar na manobra”, comenta a médica.
Entre os praticantes do skateboard entrevistados, a faixa etária mais comum foi entre 15 e 19 anos (61%), sendo o street a modalidade mais praticada (86%). “É um esporte com uma mentalidade jovem. Entretanto, o skate serve para todas as idades! O importante é respeitar as próprias limitações e montar um skate de acordo com as suas características. O longboard, por exemplo, serve para aqueles que preferem um passeio mais calmo em vez de manobras”, comenta a Dra. Mariana Ferrer.
A ortopedista também deu mais algumas dicas para prevenir lesões ao andar de skate. Confira:
O ortopedista do Instituto Ferrer, Dr. Marcelo Ferrer, falou sobre as denominações que são utilizadas para se referir ao mau alinhamento da articulação
O ortopedista do Instituto Ferrer, Dr. Luciano Ferrer, fala sobre a doença e explica porque sua incidência é maior em pessoas com idade avançada
Dra. Mariana Ferrer, ortopedista do Instituto Ferrer, comentou sobre a prática da modalidade esportiva que está em alta nos últimos tempos