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É comum associar o consumo de refrigerantes ao ganho de peso, diabetes, câncer, retenção de líquidos, entre outros malefícios. Porém, este não é o único risco deste hábito. Um estudo publicado no International Research Journal of Pharmacy (IRJP) apontou que o consumo em doses altas pode aumentar o risco de fraturas, principalmente em crianças e adolescentes. Já os adultos podem sofrer também com a osteoporose.
Dados do Instituto de Efectividad Clinica y Sanitaria (IECS) da Argentina apontam que o brasileiro consome, em média, 61 litros de bebidas açucaradas, como refrigerantes, por ano e 2,2 milhões de pessoas estão com obesidade ou sobrepeso devido a esse consumo.
A ortopedista do Instituto Ferrer, Dra. Mariana Ferrer, alerta que evitar o consumo destas bebidas é fundamental para preservar a saúde dos ossos. “A alta ingestão de cola, um dos ingredientes dos refris, está associada à diminuição da concentração de cálcio sérico. Além disso, a ingestão está associada ao aumento na concentração sérica de fósforo, o que leva ao risco de diminuição da concentração de cálcio e densidade óssea e osteoporose”, afirma.
A médica chama atenção para que as pessoas não caiam em fake news. “Muito se falava sobre a Coca-Cola corroer os ossos. Isso não acontece. O que os estudos já comprovaram foi a diminuição da densidade e saúde óssea, que pode fazer a diferença durante o tratamento de uma fratura”, comenta.
A médica também cita que outros fatores podem fazer com que os refrigerantes prejudiquem a saúde óssea. “Você acaba tomando mais refri em vez de outras bebidas mais saudáveis, como por exemplo o leite e água. Além disso, os refrigerantes têm uma grande quantidade de açúcar, que faz mal pro corpo”, assegura a Dra.
A especialista também chama atenção para o fato de que as bebidas à base de cola são mais danosas aos ossos. Nessas pesquisas, associa-se a alteração dos ossos à cafeína, que é posta em proporções diferentes nessas bebidas.
A Dra. Mariana Ferrer também listou mais consequências negativas do consumo excessivo de refrigerantes. Descubra quais são:
Estados Unidos, Holanda, Rio de Janeiro e Goiânia foram alguns dos destinos.
A ortopedista do Instituto Ferrer, Dra. Luciana Ferrer, falou sobre o assunto e aproveitou para dar dicas que ajudam a prevenir a patologia. Confira!
A ortopedista pediátrica, Dra. Mariana Ferrer, fala sobre as principais características da patologia e o tratamento necessário